O mais interessante da palestra de Eduardo Tevah é que embora voltada totalmente para a área comercial ela atinge todas as demais por ser simples de entender e é claro para quem quer entender.
Sou professora e acho que deviam existir um Eduardo Tevah na porta de cada escola... brincadeirinha...
Vejo as escolas como um alvo bem difícil de ser trabalhado, jamais impossível, nos meus 24 anos de profissão acredito nela sempre, amo a educação e sem ela não passamos de nada... mas faltam diamantes e sobram comuns fora o lixo que considero aqueles que não conseguem nem ser comuns, mas estão ali por estabilidade ou simplesmente porque são parasitas...isso é muito triste.
Como diz Eduardo Tevah em seu livro Vendedor Diamante: “... se tudo fosse fácil demais, qualquer um poderia virar um diamante e ai ele deixaria de ser raro...”
Acho que o lugar onde mais faltam diamantes são as escolas, infelizmente seria esse o 1º lugar que eles deveriam existir, porque um professor diamante iria lapidar alunos diamantes para exercerem qual quer fossem as profissões escolhidas, eu tive professores diamantes, comuns, aqueles, que esqueci e os piores aqueles que não quero lembrar... Bem que nas escolas eles poderiam ser menos raros, gostaria muito que eles existissem em grandes escalas.
Falando em educação ou, melhor educador, já ouvi educador fazendo cursos e/ou atualizações e dizendo que estavam ali porque foram obrigados ou pior para não ter que dar aula, isso me deixa tão triste porque aquele profissional tem meus filhos nas mãos, não somente os meus, mas, os nossos, assim como todas as crianças e jovens deste pais... credo, que horror.
Apavoro-me, quando penso nisso, minha filha faz magistério, confesso não fiquei feliz com a escolha dela, não pelo fator remuneração, mas por medo que ela perca o brilho nos olhos como infelizmente se vê na maioria, desanimo e falta de objetivo. Peço a Deus todos os dias que ela seja feliz na profissão, assim como eu sou, embora com todas as dificuldades que enfrentei e enfrento jamais deixei de acreditar e amar principalmente, que infeliz seria eu se depois de 24 anos descobrisse que estava na profissão errada, não que seja errado mudar de profissão, mas, eu particularmente não gostaria de olhar para traz e não ter boas lembranças hoje eu olho para traz e penso: eu fiz a escolha certa.
Não estou nela por salário ou convicção estou nela por amor, por paixão...
Hoje depois de anos resolvi também inovar, resolvi que queria investir também em outro ramo, resolvi ser guia de turismo, nada a ver com educação... ao contrário tudo a ver, guia de turismo trata com pessoas em geral, a educação também, turismo trata da história, da geografia, da física, da matemática, da comunicação e principalmente da minha área a que mais gosto; as relações humanas, nada é mais lindo que o relacionamento humano, que não é difícil, quem dificulta são as pessoas, o que tornam as coisas impossíveis são as pessoas, uma frase que li certa vez diz: “e sem saber que era impossível ele foi lá e fez...(Jean Cocteau)” e realmente o ser humano não usa sua capacidade total em realizar porque desiste, não existem para mim coisas impossíveis de realizar, desde que eu tente tudo é possível.
Para mim ser guia de turismo está tão ligado à educação que vejo guiando turistas como se estivesse com alunos distribuindo sonhos e expectativas que é com sonhos e expectativas que o guia de turismo vai trabalhar esse é o papel fundamental do guia de turismo, não frustrar e esse também é o papel do educador.
Portanto não mudei de profissão, considero estar fazendo mais uma especialização, quero também trabalhar integrada nas escolas, levando aos alunos um maior interesse pelo município, mostrando que o turismo é muito importante para o desenvolvimento sustentável de uma cidade e quem sabe saiam das escolas futuros guias de turismo.
Quero fazer aquilo que mais amo, que é estar com pessoas independente de sexo ou idade... aprendendo ou ensinando não importa o que importa é estar sendo, estar fazendo, estar feliz, a gente só faz outra pessoa feliz se estamos felizes. Se, estamos felizes com certeza faremos o melhor.
“Nem sempre tudo que faço dá certo, mas com certeza foi pensando em acertar que eu comecei a fazer...” (Mariane)
Sou professora e acho que deviam existir um Eduardo Tevah na porta de cada escola... brincadeirinha...
Vejo as escolas como um alvo bem difícil de ser trabalhado, jamais impossível, nos meus 24 anos de profissão acredito nela sempre, amo a educação e sem ela não passamos de nada... mas faltam diamantes e sobram comuns fora o lixo que considero aqueles que não conseguem nem ser comuns, mas estão ali por estabilidade ou simplesmente porque são parasitas...isso é muito triste.
Como diz Eduardo Tevah em seu livro Vendedor Diamante: “... se tudo fosse fácil demais, qualquer um poderia virar um diamante e ai ele deixaria de ser raro...”
Acho que o lugar onde mais faltam diamantes são as escolas, infelizmente seria esse o 1º lugar que eles deveriam existir, porque um professor diamante iria lapidar alunos diamantes para exercerem qual quer fossem as profissões escolhidas, eu tive professores diamantes, comuns, aqueles, que esqueci e os piores aqueles que não quero lembrar... Bem que nas escolas eles poderiam ser menos raros, gostaria muito que eles existissem em grandes escalas.
Falando em educação ou, melhor educador, já ouvi educador fazendo cursos e/ou atualizações e dizendo que estavam ali porque foram obrigados ou pior para não ter que dar aula, isso me deixa tão triste porque aquele profissional tem meus filhos nas mãos, não somente os meus, mas, os nossos, assim como todas as crianças e jovens deste pais... credo, que horror.
Apavoro-me, quando penso nisso, minha filha faz magistério, confesso não fiquei feliz com a escolha dela, não pelo fator remuneração, mas por medo que ela perca o brilho nos olhos como infelizmente se vê na maioria, desanimo e falta de objetivo. Peço a Deus todos os dias que ela seja feliz na profissão, assim como eu sou, embora com todas as dificuldades que enfrentei e enfrento jamais deixei de acreditar e amar principalmente, que infeliz seria eu se depois de 24 anos descobrisse que estava na profissão errada, não que seja errado mudar de profissão, mas, eu particularmente não gostaria de olhar para traz e não ter boas lembranças hoje eu olho para traz e penso: eu fiz a escolha certa.
Não estou nela por salário ou convicção estou nela por amor, por paixão...
Hoje depois de anos resolvi também inovar, resolvi que queria investir também em outro ramo, resolvi ser guia de turismo, nada a ver com educação... ao contrário tudo a ver, guia de turismo trata com pessoas em geral, a educação também, turismo trata da história, da geografia, da física, da matemática, da comunicação e principalmente da minha área a que mais gosto; as relações humanas, nada é mais lindo que o relacionamento humano, que não é difícil, quem dificulta são as pessoas, o que tornam as coisas impossíveis são as pessoas, uma frase que li certa vez diz: “e sem saber que era impossível ele foi lá e fez...(Jean Cocteau)” e realmente o ser humano não usa sua capacidade total em realizar porque desiste, não existem para mim coisas impossíveis de realizar, desde que eu tente tudo é possível.
Para mim ser guia de turismo está tão ligado à educação que vejo guiando turistas como se estivesse com alunos distribuindo sonhos e expectativas que é com sonhos e expectativas que o guia de turismo vai trabalhar esse é o papel fundamental do guia de turismo, não frustrar e esse também é o papel do educador.
Portanto não mudei de profissão, considero estar fazendo mais uma especialização, quero também trabalhar integrada nas escolas, levando aos alunos um maior interesse pelo município, mostrando que o turismo é muito importante para o desenvolvimento sustentável de uma cidade e quem sabe saiam das escolas futuros guias de turismo.
Quero fazer aquilo que mais amo, que é estar com pessoas independente de sexo ou idade... aprendendo ou ensinando não importa o que importa é estar sendo, estar fazendo, estar feliz, a gente só faz outra pessoa feliz se estamos felizes. Se, estamos felizes com certeza faremos o melhor.
“Nem sempre tudo que faço dá certo, mas com certeza foi pensando em acertar que eu comecei a fazer...” (Mariane)